domingo, 14 de junho de 2009


Te amo
na delicadeza da razão
na inconsequencia do coração
na moral atrelada ao desejo
no sonho em que eu te vejo
na pluralidade do singular
nas manhãs que se quer o luar
nas sombras que se esconde o frio
no navegar do navio
com o balançar das aguas do mar
lembranças suas não me farão chorar
pois existe apenas uma
a lembrança de sempre te amar.

Igor Prado

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