sábado, 11 de abril de 2009
Sonhos na Janela
Deixe teus sonhos
Soltos na janela...
Não os prendam
Na solidão do quarto.
Deixe teus medos
Presos num velho baú
Não os misture aos sonhos...
Sonhos e medos
Têm ojeriza...
Olhe uma estrela
A graça com que baila
E brilha...
Um balé sem som
Cobre a noite de magia.
Risque um caminho
De estrelas no céu...
Cada vez que o medo
Chegar... Uma estrela
Tire pra dançar.
Mas deixe teus sonhos
Soltos na janela...
Se aquela estrela é sua
O céu inteiro é meu.
As ondas do mar gritam o teu nome
A lua devolve seu encanto.
As letras da canção não teriam valor
Sem seu existir,
Se a cada amanhecer
Seu sorriso vibrasse,
O resto do dia seria mágico.
Sem você meu sorriso é inventado,
Minha felicidade sonhada.
Com você
Meu sorriso verdadeiro
Minha felicidade abençoada.
O tempo passa
A chuva cai,
E O Meu Coração
Só sabe chamar
Por Você!!!
*A.D*
Preciso
Preciso _
...Preciso do Teu Abraço Aquecendo Meu Corpo,
da Tua Voz Despertando Meus Desejos,
Das Tuas Caricias Revirando Minhas Rotinas...
Da Sua Intensidade Ocupando Minha Solidão,
Da Tua Enlouquência Na Minha Vida.
Necessito Das Inseguranças Tuas
Nos Meus Pacatos Silêncios,
Dessa Tua Vontade de Mim Todos os Dias,
Da Ousadia dos Teus Beijos Invadindo Minha
Vida...Sempre.
_ Maxuel Scorpiano _
E um raio de sol beijou a manhã que nascia ...
Eu ainda dormia ...
E do orvalho que a noite enfeitou as flores,
algumas gotículas permaneceram adornando o peitoril de minha janela ...
Para serenar o meu coração que sonhava com as noites de verão.
E minha alma cantou um carinho para o meu amor ...
*Iveti Specorte*
A hora de retocar o rímel
Você não entende,
acorda todas as manhãs
e não observa
a neblina que cobre meus olhos.
Sai apressado, como se o mundo
fosse acabar sem sua presença
me deixa um beijo amargo
mas não um beijo, um hábito.
Você não entende,
não quero ser parte da sua agenda,
da sua rotina de horas marcadas...
Não quero retocar o rímel por lágrimas,
quero retocá-lo pelo suor da nossa pele.
Sei que vai dizer: Isso é ridículo!
Mas quero o ridículo de que acusam os românticos.
*Sirlei L. Passolongo*
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